Os estudantes de
medicina que resolveram boicotar a prova do Cremesp (Conselho Regional de
Medicina do Estado) esse ano não estão conseguindo realizar o registro
profissional, porque o órgão responsável pela prova está impossibilitando esse
processo. Segundo informações do jornal Folha de S.Paulo, a partir de 2012, a
participação na prova passou a ser exigida para o registro. Mas os candidatos
alegam que como o desempenho é confidencial, a instituição não deveria impedir
o registro.
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O presidente do
Cremesp, Renato Azevedo Júnior, confirma a suspensão, mas diz que os casos
estão sendo analisados internamente. Segundo ele, de um total de 2.852
recém-formados que fizeram o exame, houve boicote de 85.
"É uma situação lamentável e incompreensível, que o primeiro ato dos novos médicos seja descumprir uma resolução do conselho regional. Não temos a intenção de prejudicar ninguém, mas eles [recém-formados] precisam arcar com as consequências de suas decisões. Eles precisam crescer, não são mais estudantes", disse.
O movimento de boicote defendeu que todos assinalassem a alternativa "b" como resposta para as questões.
A Folha apurou que 80 registros suspensos se concentram nas faculdades de medicina da USP (Universidade de São Paulo) de Ribeirão Preto, da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e na Famema (Faculdade de Marília).
Fonte: Universia Brasil
"É uma situação lamentável e incompreensível, que o primeiro ato dos novos médicos seja descumprir uma resolução do conselho regional. Não temos a intenção de prejudicar ninguém, mas eles [recém-formados] precisam arcar com as consequências de suas decisões. Eles precisam crescer, não são mais estudantes", disse.
O movimento de boicote defendeu que todos assinalassem a alternativa "b" como resposta para as questões.
A Folha apurou que 80 registros suspensos se concentram nas faculdades de medicina da USP (Universidade de São Paulo) de Ribeirão Preto, da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e na Famema (Faculdade de Marília).
Fonte: Universia Brasil
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