Ao lançar um documento com 12 pontos considerados fundamentais para o Brasil mudar e que irão nortear sua campanha à presidência em 2014, o senador Aécio Neves, presidente nacional do PSDB, inflamou a plateia ao dizer que vai manter o Programa Mais Médicos, criado pelo atual governo. O programa provocou grande polêmica nos meios de comunicação, mas, hoje, conta com larga aprovação popular.
“Claro que vamos permitir a permanência dos médicos. Queremos médicos se não tivermos médicos suficientes, mas receberão aqui os 10 mil reais”, disse o senador, referindo-se ao modelo de remuneração atual, em que os recursos são repassados pelo governo brasileiro a Havana e, depois, pagos aos médicos. “Não financiaremos uma ditadura através de um projeto de saúde”, disse Aécio, no momento em que foi mais aplaudido por seus aliados.
A justificativa dada por Aécio é que não irá "financiar uma ditadura com um programa de saúde".
O problema é que a proposta tornaria o Mais Médicos praticamente inviável, uma vez que o sistema cubano não permite que os médicos exportados sejam remunerados diretamente por quem os contrata.
O programa sempre foi alvo de muitas discussões entre políticos e meios de comunicação, hoje conta com grande aprovação popular.
FONTE: EXTRA, GLOBO, FOLHA DE SP
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