Goiânia
9 de novembro de 2013 por goias24horas
O programa Mais Médicos prevê que as prefeituras paguem auxílio-moradia aos profissionais estrangeiros, mas o acordo não está sendo cumprido em Goiânia.
Até hoje, a prefeitura de Paulo Garcia (PT) não pagou um centavo para os 24 médicos que estão em atividade na Capital desde setembro.
Pior é que, além de levar calote, eles são acusados pelo secretário municipal de Saúde, Fernando Machado, de serem “radicais”.
“Eles [os médicos] entraram sabendo das condições e onde iriam trabalhar. O programa não foi feito porque estávamos com sobra de médicos, unidades bonitas e bem arrumadas. Acho que está tendo muito radicalismo”.
Os médicos estão desde setembro sem receber o auxílio moradia que é o combinado para participar do programa mais médicos e ainda são acusados de radicalismo ao cobrar do secretário Fernando que acredita que cobrar os salários de 3 meses e 10 dias é RADICALISMO.
Bem vindos à Goiânia-Goiás.
ResponderExcluirE é assim que o nossos governantes (principalmente PT) querem melhorar a saúde pública. Já não bastassem as dificuldades (de logísticas e de preconceito) previstas para quem quer voltar ao Brasil e fazer algo de útil, ainda precisam passar, os médicos, por humilhações e privações de salário.
Se eu fosse médico formado na América Latina, mas não no Brasil, (por exemplo), com certeza eu não voltaria para o Brasil. O tratamento e reconhecimento profissional na Argentina, no Chile, no Uruguai, na Bolívia, e etc, é muito melhor para os profissionais da saúde. No Brasil, só médico "filho de papai" pode ser bem remunerado. Com a falácia de que são melhores do que os formados no estrangeiro. Não vamos nem mencionar em detalhes os casos de médicos formados no Brasil (detalhe: em universidades QUE APARECEM BEM ATRÁS DA UBA e outras) que operam a pé errado, aplicam medicação errada, praticam atos libidinosos em mulheres e crianças, etc.. .é claro que há medicos bons no Brasil. É CLARO!! Assim como também há médicos bons em outros países. O radicalismo é do nosso governo corrupto que faz uma cortina de fumaça e joga profissionais de uma mesma categoria uns contra os outros.