domingo, 14 de julho de 2013

"Médicos" se mobilizam na internet para atrasar "importação" de estrangeiros.

Uma das mensagens recebida em nossa página do Facebook revalidação médica

"Bom dia
Gostaria de sugerir uma medida que pode provisoriamente atrapalhar os planos da Dilma de importar médicos estrangeiros.
Se todos os 400 000 médicos se inscreverem no projeto Mais Médicos, a Presidenta não terá argumentos para trazer médicos estrangeiros. Claro que não necessariamente iremos, mas isso poderá atrapalhar as manobras politicas da Dilma, dando tempo para nossa classe tomar outra atitude. Porem esta medida precisaria ser coletiva, a fim de causar impacto.
Grata
Renata e equipe"

Mensagem distribuída nas redes sociais.

Mensagem divulgada no Facebook sugere o boicote de profissionais ao programa Mais Médicos (Reprodução)


A ideia é fazer com que todos os profissionais se inscrevam no programa Mais Médicos e boicotem as etapas seguintes da avaliação.


Médicos brasileiros se mobilizam na internet para atrasar o cronograma do governo com a importação de estrangeiros. A ideia é fazer com que todos os profissionais se inscrevam no programa Mais Médicos, lançado pelo governo federal na última terça-feira (8/7). Os médicos não dariam prosseguimento às outras etapas da seleção.

Por meio de mensagem que circula no Facebook, os profissionais da saúde são orientados a fazer o cadastro no programa, e boicotar as etapas posteriores. A grande quantidade de cadastros, de acordo com o comunicado, faria com que o sistema de avaliação do programa ficasse sobrecarregada e dificultasse o processo. O atraso faria com que o Conselho Federal de Medicina (CFM), ganhasse mais tempo para conseguir uma liminar na justiça e barrar a importação dos médicos estrangeiros.

Programa Mais Médicos
O programa dá prioridade a médicos brasileiros no preenchimento de novas vagas criadas - na ausência de candidatos locais, o governo abre as vagas para estrangeiros. Os profissionais contratados receberão bolsa do Ministério da Saúde de R$ 10 mil para atuar, sob a supervisão de instituições públicas de ensino, na atenção básica do Sistema Único de Saúde (SUS) em municípios do interior e em regiões metropolitanas. Também está previsto o pagamento de auxílio-deslocamento, que pode chegar a R$ 30 mil.

3 comentários:

  1. Ta repreendido em nome de Jesus, esta ação diabólica, cuidem em trabalhar para enricarem mais para deixarem para os herdeiros destruir.

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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