quinta-feira, 29 de outubro de 2015

REVALIDA - LOCAIS DAS PROVAS


FONTE: INEP

MAIS MÉDICOS: Brasileiros ocupam 99% das reposições de vagas do Mais Médicos

A concorrência de 16 candidatos por vaga foi a maior já registrada desde o início do programa


Médicos brasileiros preencheram 99% das vagas do edital de reposição do Programa Mais Médicos. Os 5.414 inscritos tiveram de escolher entres 264 municípios que ofertaram postos ociosos nesta etapa. A concorrência de 16 candidatos por vaga foi a maior já registrada desde o início do programa. Como resultado, das 327 vagas ofertadas, 323 já foram ocupadas, informou o Ministério da Saúde.

O edital faz parte do plano de reposições definido pelo Ministério da Saúde para o Mais Médicos, que realiza seleções trimestrais para preenchimento de vagas ociosas. Os postos remanescentes desta etapa serão ofertados em segunda chamada.

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

REVALIDA: Simulado Revalidação Médica


Participe do SIMULADO REVALIDAÇÃO MÉDICA, nesta quarta-feira!

Início as 18:00 horário de Brasília em nossa página de estudos REVALIDAÇÃO MÉDICA

terça-feira, 20 de outubro de 2015

REVALIDA: Foi retirada a emenda que exigia dois anos de residência médica no exterior para a revalidação do diploma.


Gostaria de agradecer ao Deputado Alan Rick Miranda (Alan Rick Miranda) pela ajuda e por ter lutado pelos nossos direitos diante a emenda do senador Otto Alencar onde o mesmo pedia a inclusão de 2 anos para se inscrever ao exame REVALIDA.

SEGUE O TEXTO PUBLICADO PELO DEPUTADO Alan Rick Miranda

REVALIDAÇÃO DO DIPLOMA DOS MÉDICOS FORMADOS NO EXTERIOR

Acabo de sair do gabinete do senador Otto Alencar (PSD/BA) que num gesto de humildade e nobreza anunciou a retirada de sua emenda que exigia dois anos de residência médica no exterior para a revalidação do diploma. Essa é uma grande conquista! Vc que estuda medicina no exterior pode comemorar! Vamos continuar acompanhando o trâmite da matéria no Senado! Daqui a pouco estarei postando o vídeo! Continuo firme em defesa do nosso povo!

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

REVALIDAÇÃO MÉDICA: VOTE CONTRA A EMENDA ABSURDA QUE OBRIGA 2 ANOS DE RESIDENCIA MÉDICA PARA REALIZAR O REVALIDA



PEÇO A TODOS NOSSOS SEGUIDORES QUE ENTRE NO LINK E VOTE CONTRA A EMENDA ABSURDA QUE OBRIGA TODOS OS INSCRITOS NO REVALIDA A TER 2 ANOS DE RESIDENCIA MÉDICA, EMENDA ELABORADA PELO SENADOR OTTO ALENCAR (PSD-BA). 




ATENÇÃO CONFIRME O SEU VOTO NO LINK ENVIADO EM SEU EMAIL 

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Relator e Autor da emenda absurda que obriga a comprovação de residencia médica para realizar o REVALIDA é MÉDICO

Senador Otto Alencar (PSD-BA) que apresentou a emenda ao projeto, prevendo um requisito adicional para os candidatos ao Exame, relacionado à comprovação de residência médica por período mínimo de dois anos, no país em que o curso foi concluído ou em um terceiro país é Médico, talvez por isso foi realizada essa manobra ao projeto com intuito de dificultar ainda mais os médicos com diplomas estrangeiros de serem aprovados no REVALIDA. 


Infelizmente por falta de informação e principalmente de união, deixamos um Médico que claramente está defendendo sua classe ser relator e principalmente fazer uma emenda ao projeto original que torna ainda mais difícil a aprovação no REVALIDA.

Fica aqui nossa indignação a uma emenda totalmente absurda, obrigar uma comprovação de residencia médica para poder realizar o revalida com a desculpa que a RESIDENCIA MÉDICA o tornaria mais confiável em relação aos médicos aprovados é o mesmo que falar que a prova realizada pelo INEP com questões objetivas, discursivas e PRÁTICAS não tem VALOR NENHUM!

Será que o médico e senador Otto Alencar (PSD-BA) sabe que para ser aprovado os médicos inscritos tem que passar além das provas objetiva e discursiva em uma PROVA PRÁTICA. Complicando mais ainda a inscrição dos médicos e porque não dizer corporativismo médico puro!!!

MAIS MÉDICOS: Mais Médicos abre seleção para repor vagas ociosas

Neste novo edital de reposição, 323 municípios poderão preencher 410 vagas

por Portal Brasil
Publicado: 13/10/2015 10h55




O programa Mais Médicos está com inscrições abertas, um novo processo de seleção de profissionais para reposição de vagas que foram sendo desocupadas desde julho. Neste novo edital de reposição, 323 municípios poderão preencher 410 vagas ociosas. A cada três meses, o programa lança edital para reposição de médicos.

O edital prevê que os candidatos devem optar pela modalidade de participação desejada: receber pontuação adicional de 10% nas provas de residência, atuando na unidade básica por no mínimo um ano, com bolsa mensal de R$ 10 mil, ou permanecer no município por até três anos e fazer jus a benefícios como auxílios moradia e alimentação, custeados pelas prefeituras, e bolsa de R$ 10.513,01.

Depois de inscritos, os médicos devem indicar, a partir do dia 20, até quatro cidades de diferentes perfis nas quais desejam clinicar. Quem não conseguir alocação terá acesso às vagas remanescentes, a serem divulgadas em novembro.

Para a classificação, foram estabelecidas as mesmas regras adotadas nos editais anteriores, nesta ordem: ter título de Especialista em Medicina de Família e Comunidade; ter experiência comprovada na Estratégia Saúde da Família; ou ter participado do Programa de Educação pelo Trabalho – PET (Vigilância, Saúde, Saúde da Família e Saúde Indígena), do VER-SUS, do ProUni ou do FIES.

Caso as vagas não sejam preenchidas, o edital será aberto aos brasileiros que se formaram no exterior e, em seguida, aos profissionais estrangeiros. A previsão é que os primeiros profissionais brasileiros selecionados nesta etapa iniciem as atividades no início de novembro. O próximo edital está previsto para janeiro de 2016.

O Mais Médicos conta atualmente com 18.240 médicos em 4.058 municípios e 34 distritos sanitários especiais indígenas.

IMPORTANTE: Exame para médicos formados no exterior será analisado em comissão


A Comissão de Educação vai avaliar na próxima terça-feira (13) o PLS 138/2012, do ex-senador Paulo Davim (PV), que cria um exame para revalidar diplomas de estudantes de medicina obtidos no exterior. A reunião está marcada para 11h e tem pauta com mais nove projetos e dois requerimentos.

A proposta de Davim, relatada na CE pelo senador Otto Alencar (PSD-BA), institui o Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos que tenham sido expedidos por universidades estrangeiras. O objetivo é aferir se existe equivalência na formação dos profissionais formados no exterior e no Brasil.

O autor argumenta que já existe um exame de revalidação de diplomas, o Revalida, mas que foi instituído por meio de portaria interministerial. Agora, a intenção é estabelecer uma previsão legal, de forma que o exame se transforme em política de Estado, e não apenas de governo.

A primeira edição do Exame, em 2011, contou com 677 inscritos e 37 universidades participantes. Em 2014, já foram 2.157 candidatos e 41 universidades.

"Nos cinco anos que se passaram desde então, o Revalida consolidou-se como instrumento capaz de apoiar as universidades participantes no atendimento da demanda por revalidação de diplomas médicos obtidos no exterior, sem abrir mão da garantia de qualidade e equivalência da formação obtida por aqueles que, tendo estudado no estrangeiro, pretendem exercer a profissão no país", destacou o relator Otto Alencar.

IMPORTANTE: LEIA COM ATENÇÃO ESSE TRECHO DA MATÉRIA!

Apesar de elogiar os resultados do Revalida e os méritos do texto original, Otto Alencar apresentou emenda ao projeto, prevendo um requisito adicional para os candidatos ao Exame, relacionado à comprovação de residência médica por período mínimo de dois anos, no país em que o curso foi concluído ou em um terceiro país.— Essa exigência agregaria valor ao Revalida, assegurando que os candidatos que vierem a ser aprovados tenham experiência prévia, além do domínio dos conteúdos, habilidades e competências necessárias para exercer a profissão de médico no Brasil.

(Comprovação de residência médica por período mínimo de dois anos, no país em que o curso foi concluído ou em um terceiro país). 


A proposta já foi aprovada nas comissões de Assuntos Sociais (CAS) e Relações Exteriores (CRE) e a decisão na CE será terminativa — ou seja, sem a necessidade de análise posterior do Plenário.

FONTE: AGENCIASENADO.COM

REVALIDAÇÃO MÉDICA: Médicos formados no exterior fazem prova na UFMG para revalidar o diploma

Nesta segunda, candidatos respondem a perguntas sobre clínica médica e cirurgia, além de cinco questões discursivas referentes a cada um dos temas. A mesma prova está sendo aplicada para 60 estudantes do 12º período do curso de medicina da UFMG, o chamado Grupo Controle. 


Profissionais de 32 nacionalidades inscrevem-se no exame, que termina nesta segunda-feira: 69% são brasileiros que estudaram fora do país (foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A Press)

Há três meses no país e residente no Rio de Janeiro (RJ), o boliviano Pablo Nava, de 26 anos, conhece os avanços da medicina brasileira no tratamento do câncer e quer trabalhar nessa área. Já com especialização em cirurgia geral, Nava explica que “os profissionais daqui são mais respeitados do que os da Bolívia”, onde se graduou, e pretende fazer um doutorado e se fixar em definitivo no Brasil. Para conseguir o objetivo, o estrangeiro precisa ter a revalidação do diploma, e por isso, nesse domingo, ele fez a primeira prova – os testes continuam nesta segunda-feira – na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) para que o documento seja reconhecido.


“O Brasil é o segundo país em casos de câncer e há muito para ser feito. As escolas daqui são muito boas, com influência do ensino superior da Europa”, afirmou Nava, um dos 1.188 candidatos, de 32 nacionalidades, presentes ao câmpus da instituição na Pampulha, em Belo Horizonte. A conterrânea Mery Bermudez, de 27, natural de Sucre, mora há um ano no país e considera o Brasil a escola do mundo. “Temos aqui todos os tipos de doenças, um vasto campo para atuar, pois há pouco médico para tanta gente”, disse a boliviana.

De acordo com a direção da universidade, nenhum inscrito chegou atrasado para a prova, iniciada às 14h e com portões fechados 30 minutos antes. Com duração de quatro horas, o teste desse domingo compreendeu questões de múltipla escolha sobre tocoginecologia, pediatria e saúde pública (medicina de família e comunidade). Nesta segunda, os candidatos respondem a perguntas sobre clínica médica e cirurgia, além de cinco questões discursivas referentes a cada um dos temas. A mesma prova está sendo aplicada para 60 estudantes do 12º período do curso de medicina da UFMG, o chamado Grupo Controle.


Guilherme Araújo, Hermann Hoffman e Jhonatas Araújo são formados em Cuba e pretendem validar o diploma (foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A Press)


Com semblante determinado, três jovens profissionais formados em Cuba chegaram ao câmpus sem atraso e foram direto para o Centro de Atividades Didáticas (CAD), local das provas. Natural de BH, Guilherme Araújo, de 25 anos, quer exercer a profissão em Espera Feliz, na Zona da Mata, sempre seguindo o preceito de uma “medicina humanitária e social”. Com os estudos no país caribenho, ele se tornou fluente em espanhol e inglês. Ao lado, o sergipano Hermann Hoffman, de 30, acrescentou que a meta é trabalhar no interior do Brasil, e destacou os avanços na medicina preventiva praticada em Cuba. Comungando da mesma ideia, Jhonatas Almeida Araújo, de 28, de Brasília (DF), está decidido a se especializar em Atenção Básica em Saúde Indígena, no Maranhão.

Distribuição 

De acordo com a UFMG, participam da avaliação médicos de 32 nacionalidades, sendo a maioria (69%) brasileiros que estudaram fora do país, seguidos de bolivianos (16%) e peruanos (3%). Candidatos do Egito, Haiti, Síria, Rússia, Nicarágua, Angola e Honduras também fizeram as provas. Há médicos de todos os estados brasileiros fazendo prova, incluindo o Distrito Federal – a maioria reside em São Paulo (23,9%), seguido do Acre (7,3%), Mato Grosso (7,2%), Mato Grosso do Sul (6,3%), Paraná (6,06%) e Minas Gerais (5,9%).

Quando aos países de origem dos diplomas, os maiores números de inscritos foram Bolívia (54%), Cuba (20%), Paraguai (8%), Argentina (4%) e Venezuela (2%), com registros também da Espanha, Colômbia, Alemanha, Reino Unido, entre outros. No ano passado, foram 859 inscritos para a revalidação de diploma de médico na UFMG, sendo que 121 foram aprovados, o equivalente a 14% do total. Já em 2013, foram 1.036 inscritos e 80 revalidados, 7,7% do total. No Brasil, há três processos para revalidação do diploma de médico obtido no exterior: Revalida, do governo federal, e os das universidades federais de Minas Gerais e do Mato Grosso.

Segundo o presidente da Comissão Permanente de Diploma Médico Obtido no Estrangeiro, professor André Cabral, “há décadas a UFMG tem um processo legítimo e respeitado de revalidação, sempre buscando aprimorar os processos de inscrição e seleção, exigindo que o candidato esteja realmente apto a exercer a profissão”. Ele conta ainda que há todo um cuidado em propor questões que sejam bastante relevantes na prática médica, e que todas elas sejam tecnicamente referenciadas de modo que a prova atenda aos critérios de fidedignidade, validade e relevância social.

FONTE: EM.COM.BR