quarta-feira, 29 de maio de 2013

OPINIÃO "Greve de médicos em Goiânia, revalidação de diplomas médicos e o novo projeto piloto de revalidas brasileiro"


Em junho de 2011 foi publicado um artigo de minha autoria neste jornal. Intitulado "Greve de médicos em Goiânia, revalidação de diplomas médicos e o novo projeto piloto de revalidas brasileiro". Naquela ocasião dissertávamos sobre o início e as características do projeto interministerial de revalidação, denominado Projeto Piloto, sobre a greve dos profissionais de saúde de Goiás e os milhares de brasileiros que estudam no exterior e são execrados quando tentam a legalização de sua profissão no Brasil. Comicidade à parte fica difícil dar outro título a este novo artigo, pois os problemas e a temática é atual só que agora com um ministro da saúde e a OMS (Organização Mundial de Saúde) munidos de novos dados e demonstrativos totalmente diferentes do que sempre foi pregado pelo CFM (Conselho Federal de Medicina). Por muitos anos foi consolidado pela classe que o Brasil teria muitos médicos. O próprio Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, também médico de formação, foi ao Senado Federal em abril de 2013 dizer que "Não é Verdade".

quarta-feira, 22 de maio de 2013

'Brasil não está nos tratando com dignidade' diz Presidente da Ordem dos Médicos de Portugal, José Manuel Silva



Médicos de Portugal rejeitam a proposta feita pelo Ministério da Saúde de abrir vagas temporárias no interior do Brasil e acusam o governo brasileiro de não tratar os portugueses com "dignidade". Presidente da Ordem dos Médicos de Portugal, José Manuel Silva alerta que dificilmente um profissional do país aceitará as condições impostas e diz que o plano do ministro Alexandre Padilha é "desprestigiante".

Brasil debate com seis países estratégias para atração de médicos (ASSEMBLEIA MUNDIAL DA SAÚDE)



Canadá, Espanha, Portugal, Reino Unido, Austrália e EUA trocaram experiências sobre contratação de profissionais estrangeiros. No Brasil, Padilha fala em atrelar iniciativa à melhoria da infraestrutura.
O governo brasileiro fechou nesta terça-feira (21) a rodada de reuniões sobre as políticas de fixação, provimento e atração de médicos estrangeiros no Canadá, Espanha, Portugal e Reino Unido, Austrália e Estados Unidos, durante a 66ª Assembleia Mundial da Saúde em Genebra. Representa o Brasil nas reuniões os secretários de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa; de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde, Mozart Sales; e o coordenador da Assessoria Internacional do Ministério da Saúde, Alberto Kleiman. Eles apresentaram à delegação espanhola a intenção de atrair médicos da Espanha, em razão da qualidade da formação universitária na área da Saúde e do alto número de médicos desempregados no país atualmente. A delegação espanhola se mostrou interessada pela proposta e solicitou ao governo brasileiro que encaminhasse documento formal detalhando a iniciativa. O Ministério da Saúde da Espanha vai avaliar a questão, com vistas à assinatura de um memorando de entendimento entre os países.
Entre os países que participaram das reuniões, a Austrália foi o que apresentou maior percentual de médicos estrangeiros: 30% dos médicos do país não são australianos. O número sobe para mais de 40% nas áreas com dificuldade de provimento. O governo australiano oferta educação continuada por meio de telessaúde a esses profissionais. Entre as iniciativas utilizadas para revalidação de diplomas está o registro profissional limitado que, com base em análise da qualidade da universidade em que o médico foi graduado, permite que ele atue, com o apoio de supervisores especializados, em áreas com dificuldade de provimento.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

DEPOIMENTO SOBRE REVALIDAÇÃO DE TÍTULO MÉDICOS NO BRASIL





Devido ao preconceito e principalmente a falta de RESPEITO com quem resolve expor sua opinião no Brasil, retirei o nome do autor da postagem e publico em nome da página REVALIDAÇÃO MÉDICA.
Amigos, escutei e li muita coisa sobre revalidação de título ultimamente... escrevi um texto (grande, sim), para poder mostrar o que realmente sinto sobre revalidação de título e derivados. Se tiverem um tempo para ler eu agradeceria. Se puderem compartir, me fariam muito feliz. Um abraço a todos... Peço perdão por algum eventual erro de gramática...
Carta à quem interessar:

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Revalidação de diplomas médicos pode ser regulada por LEI (publicada em 15-05-2013 - 15h33)




A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) aprovou, nesta quarta-feira (15), projeto de lei que cria o Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos expedidos por universidades estrangeiras. A proposta, do senador Paulo Davim (PV-RN), visa dar status de lei ao exame que já existe atualmente, o Revalida, que atualmente é regido somente por portaria interministerial (Portaria 278/2011). Agora, a matéria será examinada pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) e, em caráter terminativo, pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE).
O propósito de um exame de revalidação de diplomas é avaliar os conhecimentos e habilidades dos médicos formados no exterior e verificar se as competências são equivalentes às exigências brasileiras.
De acordo com o projeto (PLS 138/2012), o exame será elaborado com base em matriz de correspondência curricular definida pela União e aplicado pelas universidades federais. A prova poderá ser composta por duas etapas: uma de questões objetivas e discursivas e, outra, de habilidade clínica prática.

Exame da OAB

Na avaliação do autor, o procedimento precisa ser regido por lei e aplicado de forma padronizada em todo o país, inclusive a médicos brasileiros.
- O assunto é sério e merece perenidade. Devemos preservar a qualidade dos serviços prestados à população. Um erro médico pode ser catastrófico – alertou Paulo Davim, ao registrar ser favorável à instituição de exame de ordem para médicos, nos moldes da prova da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Sobre o decreto do Governo Federal de Importar Médicos Estrangeiros


Esclarecimento de alguns pontos sobre o decreto do governo federal em importar médicos!
PRIMEIRO= não estamos contra os três (3) países (Cuba,Portugal e Espanha).
SEGUNDO= Apenas estamos reivindicando uma proposta do governo federal onde beneficiaria médicos sem o CRM a serem instruídos e supervisionados por 3 anos ganhando assim experiência e tempo para fazer o REVALIDA, e que essa proposta fosse estendida a todos os países (já que vários brasileiros tem seus diplomas de médicos em diversos lugares do mundo).
TERCEIRO= Somos a favor de uma prova JUSTA feita por profissionais interessados apenas em avaliar o médico recém formado como Clínico Geral e não Especialista

terça-feira, 7 de maio de 2013

PROVA JUSTA DE REVALIDAÇÃO PARA TODOS!




Seis mil médicos cubanos virão trabalhar no interior. Injustiça com todos os médicos Brasileiros que formaram no exterior e brigam por uma prova JUSTA feita pelo REVALIDA!



O governo brasileiro se prepara para importar 6 mil médicos cubanos para trabalhar no interior do Brasil. O anúncio foi feito nesta segunda-feira, 06, pelo ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, depois de um encontro com o chanceler de Cuba, Bruno Rodriguez. "Estamos nos organizando para receber um número maior de médicos aqui, em vista do déficit de profissionais de medicina no Brasil. Trata-se de uma cooperação que tem grande potencial e à qual atribuímos um grande valor estratégico", informou o ministro.
A vinda dos médicos cubanos começou a ser negociada em janeiro de 2012, quando a presidente Dilma Rousseff visitou Havana pela primeira vez. A intenção do governo brasileiro é levar os cubanos para trabalhar em cidades do interior do Brasil onde hoje não há atendimento e onde os médicos do País não querem trabalhar.
O Brasil, no entanto, terá que encontrar uma solução para a autorização de trabalho para esses médicos. Hoje, médicos formados no exterior precisam fazer uma prova de revalidação do diploma, o Revalida, em que menos de 10% dos que tentaram nos dois últimos anos foram aprovados. "Ainda estamos finalizando os entendimentos para que eles possam desempenhar sua atividade profissional no Brasil, no sentido de atendimento a regiões particularmente carentes do País", explicou Patriota.


FONTE: ESTADÃO

sexta-feira, 3 de maio de 2013

GOVERNO FEDERAL ASSINARÁ PROJETO PARA ATRAIR MÉDICOS ESTRANGEIROS E BRASILEIROS FORMADOS EM OUTROS PAÍSES



O ministro da Saúde Alexandre Padilha declarou que o governo federal assinará em junho um decreto para atrair médicos estrangeiros e brasileiros que se formaram em outros países para o trabalho na área de atenção básica à saúde, principalmente nas periferias das grandes cidades e nos municípios do interior.
Segundo Padilha, uma possível vinda de médicos estrangeiros não significa que haverá revalidação automática do diploma, que continuará passando pelos trâmites necessários. “O médico que se formou em outro país e queira atuar no mercado de trabalho livre tem que continuar passando pela principal forma de validação do diploma, que é o Revalida. Mas estamos discutindo isso com as universidades." O projeto servirá para que os médicos busquem por cursos que aprimorem os seus conhecimentos, bem como, para terem recursos financeiros para se prepararem melhor para as provas Revalidação.

O Ministério da Saúde ficará responsável pelo pagamento dos salários desses profissionais algo em torno de R$ 8.000,00 (oito mil reais), podendo ser um pouco mais.

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Presidente Dilma assina em junho decreto para contratar médicos estrangeiros para trabalhar no interior do país





Ministério da Saúde ficará responsável pelo pagamento dos salários desses profissionais



TERESINA — A presidente Dilma Rousseff vai autorizar a contratação de médicos estrangeiros para atuarem no interior do país. A informação foi divulgada pela ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Ideli Salvatti, durante participação no Encontro Estadual com Novos Prefeitos e Prefeituras, nesta terça-feira, em Teresina. Ela declarou que no Piauí, por uma orientação equivocada, poucas administrações municipais aderiram ao Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (Provab).