sexta-feira, 30 de novembro de 2012

UFMT - hoje dia 30, último dia para inscrição 3ª fase


Hoje a UFMT, encerra a inscrição para terceira fase (estágio complementar) para os cinco melhores candidatos que não conseguiram aprovar, desde que se inscrevam. Sendo seu caso, não perca a oportunidade. Recomendamos que até os 20º colocado se inscreva, pois com certeza muitos que não aprovaram na UFMT,foram aprovados na UFMG e o serão no Revalida.



Fonte: UFMT

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Médicos do SUS são denunciados por implantar marca-passos em troca de propinas em MG

Ao todo, nove pessoas teriam participação no esquema, segundo MPF




Dois médicos do SUS (Sistema Único de Saúde) e sete empresários foram denunciados acusados de envolvimento em um esquema de implantação de marca-passos em troca de propinas em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. Segundo o Ministério Público Federal,  em alguns casos os aparelhos seriam implantados de forma desnecessária em vários pacientes, colocando em risco a saúde dos mesmos.

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terça-feira, 27 de novembro de 2012

REVALIDA 2012, local e horário da avaliação de habilidades clínicas




Atenção candidato:



Confira na lista abaixo o seu local e horário da avaliação de habilidades clínicas. 




LINK: http://revalida.inep.gov.br/revalida/pdf/2012/revalida_2012_etapa_2_ensalamento.pdf

Fonte: Revalida Inep

Informações importantes para sua participação na 2ª Etapa do REVALIDA 2012


Prezado(a) Participante:




Informações importantes para sua participação na 2ª Etapa do REVALIDA 2012

1 - Local da Prova: A 2ª ETAPA do REVALIDA 2012 será realizada no Hospital das Forças Armadas – HFA. Estrada Parque Contorno do Bosque, s/nº, Cruzeiro - Brasília – Distrito Federal
2 - Horário de realização das provas:
  • 01/12/2012
    • GRUPO I - Manhã: 7h30 às 12h30
    • GRUPO II - Tarde: 14h00 às 19h00
  • 02/12/2012
    • GRUPO I - Manhã: 7h30 às 12h30
    • GRUPO II - Tarde: 14h00 às 19h00
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segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Projeto Lei de Regulamentação da MEDICINA será votada nesta terça-feira (27-11-2012)


A Regulamentação da Medicina será votada nesta terça-feira na Comissão de Educação, Cultura e Esportes do Senado.
O projeto de lei que regulamenta o exercício profissional da Medicina será votado nesta terça-feira (27/11), às 10 horas, na Comissão de Educação, Cultura e Esportes do Senado Federal. A data da votação do Substitutivo da Câmara dos Deputados ao Projeto de Lei do Senado nº 268 de 2002, foi anunciada pelo presidente da comissão, senador Roberto Requião (PMDB-PR).


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UFMT - INSCRIÇÕES 3ª FASE (05 vagas de Estudos Complementares) ABERTAS ENTRE DIA 26 E 30/11


INSCRIÇÃO À TERCEIRA ETAPA - ESTÁGIO REGULAMENTAR

 Poderão inscrever-se na III Etapa, para concorrer 05 (cinco) vagas de Estudos Complementares (Estágio Regulamentar), os candidatos que obtiverem pontuação inferior a 60 (sessenta) na Prova Escrita.
O candidato deverá preencher o requerimento de inscrição a III Etapa disponível no endereço eletrônico www.ufmt.br/fcm, sendo que após o preenchimento do requerimento, gerará o boleto bancário, o qual deverá ser pago em qualquer agência bancária até a data de vencimento.

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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Consulado brasileiro na Bolívia diz não poder fazer nada em relação a maus tratos com os estudantes


O consulado brasileiro na Bolívia, em Santa Cruz de La Sierra, disse ter tomado conhecimento das várias denúncias de maus tratos a estudantes no País por policiais locais e afirmou que nada poderia ser feito. Nesta quinta-feira (23), o Diário do Nordeste mostrou a situação de vários cearenses que estavam sendo vítima de extorsão e xenofobia das autoridades bolivianas. Segundo o vice-cônsul, Saide Sabóia, a polícia local não facilita o trabalho de apuração das denúncias. "Todo dia recebemos essas denúncias e não temos como combater, pois a segurança aqui é muito precária", afirma. Com isso, de acordo com Sabóia, os brasileiros acabam sendo vítimas de extorsão. O consulado brasileiro em Santa Cruz de La Sierra estima que 15 mil estudantes cursem medicina na cidade. O aumento significativo do número de estudante nos últimos anos, segundo o consulado, gerou uma aversão aos brasileiros no país. O órgão afirma que 80% dos estrangeiros que moram na cidade são brasileiros.


Fonte: O globo.com

Mais uma Reportagem Preconceituosa!! Medicina forma no exterior e quer diploma validado


Resposta a Matéria Preconceituosa. 
Muito interessante a reportagem, apenas esqueceram de dizer que os "médicos despreparados" como afirma a matéria são submetidos a provas cada vez mais injustas. Para ter uma ideia em avaliações feitas pelo CREMESP no estado de São Paulo a grande maioria reprovou e mesmo assim conseguiu o CRM, isso porque não era obrigado a fazer o exame, ou seja, fez a prova apenas quem estava preparado, imagina em outros estados. O mais justo antes de avaliar a porcentagem de reprovações de diplomas médicos estrangeiros seria uma prova na mesma proporção de uma para avaliar os formandos aqui no Brasil, ou melhor, a mesma prova. Uma prova única onde todos os formandos no Brasil e no exterior fossem avaliados na mesma proporção. Não sejamos preconceituosos, o Brasil não é um exemplo de saúde, não podemos simplesmente descartar profissionais sem fazer uma comparação justa com os nossos por simples preconceito. Médicos no Brasil são quase ‘intocáveis’ enquanto a população espera por horas nas filas de hospitais públicos e particulares. Segue a reportagem...

Jornal do comercio Porto Alegre
Medicina forma no exterior e quer diploma validado
 23/11/2012
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quinta-feira, 22 de novembro de 2012

MÉDICOS COM DIPLOMAS ESTRANGEIROS FAZEM 2ª ETAPA DO REVALIDA EM DEZEMBRO


Noventa e oito médicos estrangeiros ou que fizeram o curso de medicina fora do país vão fazer a segunda etapa do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos (Revalida) nos dias 1º e 2 de dezembro. O número representa apenas 12,5% dos 782 participantes que fizeram a primeira parte do exame. Na prática, o diploma desses profissionais obtidos em universidades fora do Brasil não tem validade no País.

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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

CASOS CLÍNICOS Postados pelo blog no facebook


BAIXAR:  https://docs.google.com/file/d/0Bziurl5hXOcMOHZLVWRfT2xRRVk/edit

Para serem aceitos, cursos superiores no Mercosul devem ser reconhecidos em seus próprios países


O TRF admitiu o registro, sem revalidação, de título de curso de doutorado para fins de docência concedido pela Universidad del Museo Social Argentino. No recurso ao STJ, a UFPR alegou que houve ofensa a vários artigos do Decreto 5.518, que regula o reconhecimento de diplomas de instituições do Mercosul. Para serem válidos no Brasil, cursos superiores e de especialização oferecidos por instituições de ensino dos países do Mercosul devem ser reconhecidos em seus próprios países. Com base nesse dispositivo, a 2ª Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) deu provimento a recurso da UFPR (Universidade Federal do Paraná) contra decisão do TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), que deverá reanalisar o caso.

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Apenas 12,5% são aprovados na 1ª fase de exame de medicina


A edição deste ano do Revalida - exame nacional para revalidação de diploma de medicina obtido no exterior - teve um baixo índice de aprovados na primeira etapa do teste, ocorrida no final do mês passado. Dos 782 candidatos que compareceram ao local de exame, 98 (12,5%) foram aprovados, e seguem para a segunda etapa. Em dezembro, esses candidatos farão prova de habilidades clínicas. 
A primeira edição no Revalida foi organizada em 2010 pelo Inep, órgão vinculado ao Ministério da Educação, também responsável por exames como Enade e Enem. 
Ao comentar os dados de hoje, o ministro Aloizio Mercadante (Educação) reconheceu que há um desejo de países como Portugal e Espanha para facilitar a revalidação de seus profissionais no Brasil - principalmente médicos e engenheiros. Ele indicou que não haverá mudanças no processo de revalidação dos diplomas médicos.
No ano passado, do total de 677 inscritos no Revalida, 65 médicos (9,6%) puderam revalidar o diploma no Brasil.


Fonte: FolhaPress

Abertas inscrições para revalidação de diplomas estrangeiros (UFPR)


Profissionais interessados em revalidar diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos estrangeiros de Ensino Superior podem entrar com pedido na UFPR. As inscrições foram abertas no dia 19 de novembro e prosseguem até 7 de dezembro. A Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional (Prograd) publicou edital específico com as normas de revalidação, válidas para este segundo semestre de 2012.

Os interessados deverão procurar diretamente na secretaria da coordenação ou da direção do setor onde o curso está vinculado. Os cursos que abriram vagas para revalidação estão listados no edital, que segue as normas estabelecidas pela Resolução n.º 35/11-Cepe, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; bem como a Resolução 02/2012-Coplad, do Conselho de Planejamento e Administração da UFPR.
É preciso estar atento: há uma ordem de chegada para o aceite de inscrições. Há cursos que aceitam apenas uma inscrição, assim como há cursos sem limite estabelecido, dependendo das especificidades de cada formação. Acesse a lista dos cursos e demais orientações em http://www.prograd.ufpr.br.
Fonte: UFPR

Burocracia Barra trabalhos estrangeiros no Brasil


A validação do diploma no Brasil pode ser feita por qualquer universidade pública, de acordo com uma determinação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, aprovada em 1996. O que parece ser uma facilidade, no entanto, termina por ser um complicador. Cada instituição tem exigências e critérios próprios, que normalmente passam pela análise do currículo e do conteúdo das disciplinas. A intenção do governo brasileiro de facilitar a entrada de profissionais estrangeiros de alta qualificação esbarra na própria burocracia. A validação dos diplomas, necessária para que os estrangeiros possam trabalhar regularmente, é um processo longo, complicado e caro, o que leva muitos, mesmo com o visto de trabalho em mãos, a desistirem.
O problema afeta especialmente a área que o governo Dilma Rousseff quer mais atrair, a de engenheiros, arquitetos e técnicos de inovação tecnológica.
Hoje, a escassez de profissionais dessas áreas no Brasil faz com que muitas empresas tentem importar estrangeiros para ocupar as vagas ociosas. A falta de um diploma válido não impede que essas pessoas trabalhem, mas não permite que assinem projetos, o que limita a possibilidade de contratação e aproveitamento de profissionais qualificados.
Algumas dessas instituições exigem tradução juramentada de todo o material, enquanto outras aplicam uma prova. Raramente um candidato é aprovado sem que seja obrigado a fazer pelo menos algumas disciplinas complementares. Todo o processo pode levar até dois anos e custar até R$ 5 mil, entre taxas da universidade e a tradução do material. Muitos desistem antes mesmo de começar.
O problema da validação dos diplomas de profissionais estrangeiros já está no radar do governo. É um dos temas que a força-tarefa coordenada pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República estuda para facilitar a entrada de profissionais qualificados, como mostrou reportagem do Estado na última segunda-feira.
Em março de 2013, a SAE deve entregar um relatório sobre as vantagens e desvantagens do atual processo de entrada de estrangeiros no País. Com base nesse estudo, os ministérios envolvidos irão começar a discutir as mudanças. Ou seja, é improvável que se veja alguma alteração antes do segundo semestre do próximo ano.
Medicina
Em pelo menos um caso, o dos médicos, o governo federal decidiu centralizar a prova de certificação. Nesse caso, para atender a um lobby específico, o das famílias de jovens brasileiros que foram fazer medicina em Cuba e de partidos da base do governo, como o PT e o PCdoB, que encabeçavam o sistema de seleção para as vagas na escola de medicina do país de Fidel Castro.
O Revalida como é chamada a prova, foi criado em 2010 e é preparado pelo Instituto Nacional de Estatísticas e Pesquisas Educacionais (Inep) e aplicado por 38 universidades públicas. 
Fonte: jornal O Estado de S. Paulo

terça-feira, 20 de novembro de 2012

PRF prende quadrilha que fraudaram vestibular de Medicina em Rondônia


Dois homens foram presos pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) com equipamentos eletrônicos utilizados para fraudar o vestibular de uma universidade de ciências biomédicas em Cacoal – RO. O flagrante aconteceu no km 229 da BR-174, em Pontes e Lacerda-MT, no início da tarde de segunda-feira (19). Por volta das 13h, agentes da PRF que participaram da “Operação Sentinela” abordaram um carro com placas de Cuiabá e dois ocupantes, um professor de física e matemática e o outro um médico veterinário. Durante revista no interior do veículo, os policiais encontraram uma caixa de sapatos, sob o banco do motorista, onde acharam seis pequenos recipientes contendo pontos de escuta eletrônica. Além disso, também havia sete carteiras do tipo porta documentos com receptores engenhosamente embutidos.
Ainda foram encontradas duas peças íntimas femininas – soutien – com receptores eletrônicos semelhantes aos encontrados nas carteiras. Os suspeitos, moradores de Cuiabá, disseram aos policiais rodoviários federais que estavam em Pontes e Lacerda – MT durante todo o final de semana na casa de um amigo. Entretanto, após levantamento de informações de inteligência, foi constatado que o carro havia passado por uma unidade da PRF de Rondônia durante o feriado. 
Um deles acabou confessando ter realizado a prova do vestibular de uma faculdade de Medicina em Cacoal, no domingo (18), fato confirmado posteriormente pela universidade. 
O material apreendido e os suspeitos foram encaminhados pela equipe da PRF à Polícia Judiciária Civil, em Pontes e Lacerda, região oeste de Mato Grosso.

Fonte: Redação 24 Horas News

Governo Brasileiro já considera Facilitar a entrada no país de Médicos Estrangeiros

O governo brasileiro já considera facilitar a entrada no país de médicos estrangeiros, sobretudo de Portugal, para suprir o déficit de profissionais no setor. Portugal e Espanha vêm pressionando o Brasil de maneira formal e informal para que flexibilize o reconhecimento do diploma de médicos de seus países. O tema será discutido hoje (19-11-2012) entre ministros brasileiros e espanhóis em reunião paralela ao encontro que a presidente Dilma Rousseff terá com o premiê do país, Mariano Rajoy.


O ministro Aloizio Mercadante (Educação), que participará da reunião, disse ontem (18-11-2012) em Madri a jornalistas brasileiros que a importação de médicos é uma das principais saídas vistas pelo governo para aumentar o número desses profissionais no país.
"Sempre a melhor opção é formar médicos aqui dentro, mas o Brasil está atraindo muita mão de obra qualificada e isso nos interessa. Porque se tardam seis anos em formá-los e o país tem deficiência de médicos", disse o ministro.
Embora, segundo Mercadante, o governo esteja criando 1.600 novas vagas em faculdades de medicina nas universidades federais, a importação desses profissionais pode suprir uma demanda mais urgente.
Hoje, o Brasil tem um índice de 1,8 médico por cada 1.000 habitantes. Na Espanha, este índice é de 3,5. A meta do governo brasileiro é alcançar, até 2020, um índice de 2,5 médicos por habitante.
O governo está avaliando cerca de 900 diplomas de estrangeiros. No ano passado, apenas 10% dos avaliados foram aprovados.

Fonte: FOLHA.COM

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

PERPÉTUA DISCUTE REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS ESTRANGEIROS COM REITOR DA UNIVERSIDADE DO ACRE


A deputada comunica que oficialmente foi colocar o mandato à disposição da nova administração da Universidade Federal do Acre (Ufac) surpreendeu o reitor Minoru Kinpara e os pró-reitores com o pedido de uma proposta local para a revalidação dos diplomas estrangeiros. “Eu me coloco à disposição, inclusive para alocar emendas que assegurem a realização das provas, porque a gente sabe que isso tem um custo, mas entendo que o melhor mesmo é adequar as grades dos cursos da federal do Acre com as das universidades da Bolívia e do Peru. O que não podemos é ver o esforço de cinco mil famílias acreanas para formar os filhos ir pelo ralo”.
Atualmente, 26 mil brasileiros estudam na Bolívia. A maioria nos cursos de medicina, embora enfermagem também venha ganhando destaque nos dois últimos anos. A revalidação dos diplomas nas faculdades particulares custa entre R$ 20 mil a R$ 50 mil.
O reitor da Ufac assumiu o compromisso de iniciar a discussão imediatamente, com a convocação  do departamento de Medicina. “Assumo esse compromisso no início da gestão por entender que a Universidade não pode ficar alheia aos anseios da população e a lógica é que os acreanos que se formam na Bolívia busquem apoio aqui mesmo no Acre, que venham pedir a revalidação na Ufac”

Fonte: ac24horas

sábado, 17 de novembro de 2012

Deputado pede estudos do Banco do Brasil para instalação de caixas eletrônicos do Banco do Brasil para estudantes na Bolívia


O Deputado Federal Gladson Cameli recebeu a visita do gerente de relações institucionais do Banco do Brasil, Amilcar Tavares de Castro para cobrar uma posição do Banco do Brasil com relação à instalação de caixas eletrônicos nas cidades de Santa Cruz de La Sierra e Cochabamba, na Bolívia, para beneficiar os estudantes brasileiros  que necessitam fazer saques e transferências. Hoje, os milhares de brasileiros que estudam na Bolívia são penalizados com altas taxas cambiais para realizarem os saques dos valores enviados por suas famílias. Amilcar disse que apesar das várias solicitações do deputado Gladson, o Banco do Brasil ainda não pôde finalizar o processo de instalações, devido a grande burocracia da legislação boliviana, mas que espera, dentro de poucos meses ver concretizado esse beneficio para os estudantes brasileiros residentes na Bolívia.
 Fonte: ac24horas

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Deputados discutem processo de revalidação de diplomas estrangeiros no Brasil


Parlamentares, estudantes e representantes do Ministério da Saúde, da Educação e das Relações Exteriores debateram, nesta terça-feira (13), a revalidação e o reconhecimento de títulos acadêmicos obtidos no exterior e os desdobramentos do programa Ciência Sem Fronteira do Governo Federal. A discussão, promovida pela Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, decorrente da aprovação de requerimentos de autoria dos deputados Francisco Praciano (PT/AM) e Perpétua Almeida (PCdoB/AC), abordou, ainda, os problemas enfrentados pelos estudantes brasileiros que estudam em países da América Latina, como Bolívia e Peru.



A presidenta da Comissão, deputada Perpétua Almeida, relatou parte dos problemas enfrentados pelos estudantes acreanos que estudam medicina nas cidades fronteiriças do Peru e da Bolívia. “Mais de cinco mil estudantes acreanos estão na Bolívia e, outros tantos, no Peru. Temos que ter propostas alternativas para resolver esse problema. Faltam médicos no Brasil e precisamos discutir nossos problemas e buscar oferecer opções para que os estudantes brasileiros possam cursar medicina no Brasil”.
Para o deputado Francisco Praciano (PT/AM), o Brasil enfrenta hoje uma disparidade entre os cursos ministrados no exterior e os oferecidos no País. “Temos muitos médicos na Bolívia, no Peru e em outros países, entretanto, esses médicos estão trabalhando de forma clandestina na Amazônia e precisamos dar um jeito nesse problema”, alertou.
Na opinião da diretora de Avaliação da Educação Superior (INEP), Cláudia Griboski, as provas aplicadas no Brasil, por meio do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos, conferem qualidade aos diplomas conquistados no exterior. O processo do Revalida avalia as diretrizes e parâmetros dos conteúdos ministrados nas Universidades Brasileiras. “Atualmente, é pequena a participação dos estudantes no processo de revalidação de diplomas. Fala-se em cinco mil estudantes com diplomas estrangeiros de graduação em medicina, mas no processo tivemos pouco mais de 700 candidatos. Talvez seja preciso divulgar mais o processo Revalida”.
O presidente da Associação Nacional de Estudantes, Wesley Caçador Soares, fez um apelo para que os Ministérios da Saúde e da Educação ofereçam condições para que os brasileiros com titulação de graduação no exterior possam exercer suas profissões no país. Wesley Soares lembrou, ainda, que mais de 500 municípios brasileiros enfrentam problemas com a falta de médicos.
Em relação ao Programa Ciência Sem Fronteira, os especialistas ressaltaram que o objetivo principal do programa é o de atrair pesquisadores que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com pesquisadores brasileiros nas áreas prioritárias, bem como criar oportunidades para que pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado no exterior. O programa pretende oferecer 100 mil bolsas de estudos em quatro anos, destinadas a alunos de graduação e pós-graduação em instituições estrangeiras reconhecidas internacionalmente, nas áreas de tecnologia e inovação. Os alunos brasileiros que participam do programa não precisam revalidar os diplomas no Brasil, já que apenas uma parte do curso (doze meses ) é realizada no exterior.
Fonte: Câmara dos Deputados

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

ESTUDANTES BRASILEIROS denunciam maltrato de POLICIA BOLIVIANA em Cochabamba e pedem RESPEITO


Estudantes brasileiros protestaram no consulado brasileiro de Cochabamba devido aos casos de abusos por parte da POLICIA boliviana. De acordo com a policia local eles estavam procurando uma quadrilha de ladroes supostamente de brasileiros. Os estudantes pediram respeito aos seus direitos e rapidez para legalização dos tramites para permanecer de maneira legal no país.O cônsul brasileiro Fernando Vidal explicou que somente em Cochabamba existe mais de 7 mil estudantes que ajudam no desenvolvimento econômico da região. De acordo com o cônsul cerca de 100 milhões de dólares são gastos por brasileiros em alugueis, alimentação, comercio, universidade entre outros.
“A falta de rapidez nos processos para legalizar os documentos nos deixa vulneráveis” Bruno Eduardo, lembra que sofrem perseguição da Policia e "Migración", o que não acontece no nosso país com os bolivianos.

Fonte: WWW.OPINION.BO

PARABÉNS a todos os APROVADOS NA PRIMEIRA FASE DO REVALIDA 2012, desejamos-lhes SORTE!



PARABÉNS aos 98 candidatos aprovados na primeira etapa do REVALIDA que farão a avaliação de Habilidades Clínicas que será realizada nos próximos dias 01 e 02 de dezembro de 2012, em Brasília, no Hospital das Forças Armadas – HFA. Estrada Parque Contorno do Bosque, s/nº, Cruzeiro - Brasília – Distrito Federal .  

Os APROVADOS na primeira etapa de avaliação, deverá ser emitido novo boleto para pagamento da taxa relativa à segunda etapa de avaliação, no valor de R$ 300,00 (trezentos reais). 

Para isso deverá acessar novamente o sistema de inscrição, portando seu código de identificação e senha, emitir o boleto e efetuar o pagamento no período de 15 a 20/11/2012.
O resultado está publicado no site do REVALIDA:
http://revalida.inep.gov.br/revalida/pdf/2012/revalida_2012_resultado_final_1fase.pdf
Parabenizamos a todos os APROVADOS NA PRIMEIRA FASE e desejamos-lhes SORTE!

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

REVALIDA 2012 Resultado Final Primeira Etapa


Prezado(a) Participante,
A avaliação de Habilidades Clínicas será realizada nos próximos dias 01 e 02 de dezembro de 2012, em Brasília, no Hospital das Forças Armadas – HFA. Estrada Parque Contorno do Bosque, s/nº, Cruzeiro - Brasília – Distrito Federal .
Confira a lista com resultado final dos candidatos na primeira etapa do REVALIDA 2012:
SEGUE O LINK COM O RESULTADO!!!

Fonte: INEP
Link: http://revalida.inep.gov.br/revalida/pdf/2012/revalida_2012_resultado_final_1fase.pdf

Após aprovação na primeira etapa de avaliação, deverá ser emitido novo boleto para pagamento da taxa relativa à segunda etapa de avaliação, no valor de R$ 300,00 (trezentos reais). 
Para isso deverá acessar novamente o sistema de inscrição, portando seu código de identificação e senha, emitir o boleto e efetuar o pagamento no período de 15 a 20/11/2012.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Comissão discute Programa Ciência Sem Fronteira e Reconhecimento de Diplomas

A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional realiza seminário hoje (13/11/2012), às 14h30, para avaliar os desdobramentos do programa Ciência Sem Fronteira e discutir o reconhecimento de títulos acadêmicos obtidos no exterior. A discussão ocorrerá no Plenário 3.

Deverão participar:
- a chefe da Divisão de Temas Educacionais do Ministério das Relações Exteriores, Almerinda Augusta de Freitas Carvalho;
- a diretora de Relações Internacionais da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Denise Neddermeyer;
- a diretora de Avaliação da Educação Superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Cláudia Griboski;
- o diretor de Programa da Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação em Saúde, do Ministério da Saúde, Fernando Menezes da Silva;
- o diretor de Engenharia, Ciências Exatas e Humanas e Sociais do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); Guilherme de Azevedo Melo; e
- o presidente da Associação Nacional de Estudantes, Wesley Soares.
O programa Ciência sem Fronteiras tem o objetivo de incentivar a inovação e a competitividade brasileira por meio de intercâmbio internacional. Em quatro anos, estão previstas mais de 100 mil bolsas de estágio no exterior para alunos de graduação e pós-graduação.
Além disso, será discutida a revalidação de diplomas e títulos acadêmicos obtidos por estudantes brasileiros em instituições de ensino estrangeiras.
“Esse tema impacta na vida de milhares de cidadãos que empregam preciosos anos de suas vidas, além de vultosos recursos financeiros, em busca da obtenção de uma formação profissional no exterior, sem, contudo, conseguir exercer de forma legal o seu ofício em território nacional quando retornam ao Brasil”, afirma a deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC), que sugeriu o debate em conjunto com o deputado Francisco Praciano (PT-AM).
Este é o segundo ciclo de debates com o tema “Diálogos Brasil no Mundo”, realizado pela comissão. O primeiro, em outubro último, discutiu as responsabilidades do Brasil em relação ao Oriente Médio e ao norte da África.

Fonte: 24horasnews

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

ESTUDANTES DE MEDICINA DE SP CRITICAM MODELO DE PROVA DO CONSELHO REGIONAL

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Os estudantes criticaram o modelo da avaliação aplicada. Para Guilherme Lippi, do último ano do curso de medicina da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo, ministrado em Sorocaba (SP), o teste foi deficiente na cobrança de conhecimentos práticos. “A prova não tinha muitos casos clínicos. O caso clínico engloba melhor a avaliação do estudante, como ocorre hoje nas provas de residência.”
Ele acredita ainda que há muitos problemas no ensino da medicina que devem ser resolvidos antes da discussão sobre avaliação do estudante. Ele cita o grande número de escolas abertas nos últimos anos e o aumento do número de vagas, que podem significar precarização dos cursos.
“Tem muito mais coisas para serem discutidas antes. Do jeito que está, eu acho que tem que ter uma avaliação, mas não mal feita do jeito que foi. Tem de ser uma avaliação mais bem estruturada, talvez com várias universidades contribuindo com questões. Do jeito que foi não avaliou da forma correta”, ressaltou, após fazer o exame.
O exame do Cremesp é anual e está em sua oitava edição. Ele consiste em 120 questões teóricas de múltipla escolha. Do total de 2.924 formandos inscritos (2.530 das 28 escolas paulistas e 394 oriundos de cursos de outros estados), 2,46% não compareceram, o que corresponde a 72 ausentes. 
“Eu acredito que a forma mais adequada seria fazer avaliações seriadas ao longo da faculdade. Uma avaliação, na atual situação da educação médica do país, é necessária sim, mas não da forma como é feita”, destacou o estudante do último ano do curso de medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Gabriel Mostaro Fonseca, que fez a prova em São Paulo na expectativa de fazer a etapa de residência médica no estado.

Fonte: Jornal do Brasil

domingo, 11 de novembro de 2012

SP: SOB PROTESTO, QUASE 3 MIL ESTUDANTES DE MEDICINA FAZEM EXAME


Diante de um protesto de parte dos estudantes, cerca de 2,5 mil formandos dos cursos de medicina de São Paulo e quase 500 alunos de outras regiões que pretendem obter o registro da profissão no Estado realizam neste domingo o exame do Conselho Regional de Medicina (Cremesp). Mesmo sob a ameaça de haver retaliação, alunos contrários à forma como o exame é feito protestaram em frente a um dos locais onde a prova era aplicada na capital paulista, com cartazes e megafones, incentivando os formandos a marcarem apenas a alternativa "B" nas 120 questões da prova.



"Não somos contra o exame, mas da forma como ele é feito. Queremos uma avaliação de qualidade, não é possível classificar um futuro médico em 120 questões teóricas", opinou Rafael Nishida, estudante da Unicamp, de Campinas, favorável à avaliação periódica dos cursos, que participava do movimento de boicote.
"Essa prova não foi criada com o intuito de melhorar os cursos, mas para criar a 'reserva de mercado'. Uma prova de múltipla escolha só favorece o surgimento de cursinhos, como os que surgiram com o exame da OAB (em referência ao exame da Ordem dos Advogados do Brasil, voltado aos formandos de direito)", disse Thiago Morais da Silva, aluno da Universidade de São Paulo (USP), que também protestava contra o exame.
Entretanto, a possibilidade de ficarem sem o registro profissional fez com que muitos formandos que se declararam contrários ao exame desistirem de boicotar a avaliação. Pouco antes do fechamento dos portões onde a prova era aplicada, integrantes do protesto afirmavam que não era possível afirmar qual seria a adesão ao boicote, já que "muitos têm medo de não poder exercer a profissão depois", disse Nishida.
A formando Juliana Azevedo, que pretende atuar na área de dermatologia, por exemplo, faria o exame mesmo sem concordar com a metodologia da avaliação. "Uma prova teórica não serve para avaliar uma profissão essencialmente prática. Só beneficia os 'médicos de papel'", opinou.
Outro lado
O presidente do Cremesp, Renato Azevedo, negou que o órgão tenha impedido os protestos com a ameaça de não conceder registro profissional aos alunos que aderirem ao boicote. Ele disse, contudo, que as provas marcadas apenas com a alternativa "B" serão separadas e, após avaliação da área jurídica, o conselho decidirá o que será feito com estes formandos, dependendo da adesão ao boicote.  "Tudo será feito dentro da lei. Eles estão no direito deles de protestarem, mas não podemos contabilizar essas provas", disse Azevedo. O médico, porém, rechaçou as críticas à avaliação, e disse que caberia às próprias instituições de ensino o dever de "avaliarem de forma seriada seus alunos". "Só com esse exame poderemos avaliar as instituições. Mas elas mesmo deveriam fazer exames periódicos e reprovar quem não se sai bem. Hoje quem entra em uma escola de medicina sai médico", afirmou o presidente da Cremesp.
A prova, aplicada desde 2005, passou a ser obrigatória para os estudantes do 6º ano na edição de 2012, que ocorre neste domingo. Os formandos não precisam acertar um número mínimo de questões, basta que participem do exame para obter o registro. O teste é composto de 120 questões objetivas de múltipla escolha, com cinco alternativas cada, compreendendo nove áreas - clínica médica, clínica cirúrgica, pediatria, ginecologia, obstetrícia, saúde mental, saúde pública/epidemiologia, ciências básicas e bioética.
Fonte: terra

sábado, 10 de novembro de 2012

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CONSELHO QUER PUNIR FACULDADE QUE NÃO APROVAR MEDICOS EM EXAME


Apesar de apresentar restrições ao modelo de prova adotado no Estado de São Paulo para avaliar os futuros médicos, o Conselho Federal de Medicina (CRM) é favorável a aplicação de uma avaliação nacional dos estudantes. No entanto, para o conselho, isso deve vir aliado a uma punição para as instituções de ensino que não apresentarem um desempenho satisfatório na prova. 
"A qualidade da medicina precisa melhorar muito no País e esse avanço depende de vários fatores. Precisamos começar a mudar isso pela punição às escolas pelos maus profissionais que colocam no mercado", afirma Desireé Carlos Callegari, médico anestesiologista e conselheiro do CFM. Segundo ele, um estudante que paga em média R$ 4,5 mil - padrão do Estado de São Paulo - em uma universidade privada não pode ser o único responsável pelo mau desempenho nas avaliações.
No domingo, mais de 2 mil estudantes do 6º ano de medicina do Estado de São Paulo farão uma prova obrigatória elaborada pelo Conselho Regional de Medicina (Cremesp) para avaliar a formação dos novos médicos. A participação no exame, independente do resultado, é critério para que os formandos consigam o registro profissional.
A ideia dos conselhos de classe é tornar o exame uma prova nacional. Um projeto de lei de autoria do então senador Tião Viana (PT-AC) tramita na Câmara dos Deputados e propõe uma espécie de Exame de Ordem - prova obrigatória para os bacharéis em direito - para os estudantes de medicina. "O que estamos avaliando ainda é que essa prova precisa ter um caráter punitivo para as instituições de ensino", diz o relator do projeto de lei, deputado Cyro Miranda (PSDB-GO).
O exame aplicado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) impede que os bacharéis reprovados na prova exerçam a profissão. No entanto, não estipula nenhuma regra para as universidades. "O que se vê é que nos últimos cinco anos algumas faculdades não conseguiram aprovar nenhum aluno. O que aconteceu com elas? Nada, porque o exame da OAB não tem esse poder de interferir nas faculdades", diz o deputado.
Para o representante do conselho federal, a fiscalização dos cursos é uma atribuição do Ministério da Educação (MEC), mas como o órgão "não cumpre com sua função", a sociedade acaba assumindo esse papel. "Temos inúmeras faculdades sem condições mínimas para funcionar, sem hospitais, sem professores, sem laboatórios. Mas ao contrário de fechar essas escolas, o MEC está ampliando vagas e não e está preocupado com qualidade. Quanto mais melhor", critica Callegari.
Embora concorde que uma única prova ao final do curso, como é o exame do Cremesp, não seja o ideal, ele defende que a avaliação vai ajudar a garantir um diagnótico sobre a formação dos médicos. "O bom mesmo seria que tivéssemos avaliações seriadas, ao longo do curso, mas isso é de difícil execução e teria um custo muito elevado", afirma.
Número de faculdades
O Brasil possui atualmente 197 faculdades de medicina. O Estado com o maior número de cursos é São Paulo, com 36. "Em SP temos um médico para 240 pessoas. Já no interior de Roraima temos um médico para 10,5 mil habitantes. O problema não é a falta, mas a distribuição", diz Callegari. Segundo ele, a solução do problema não está na ampliação dos cursos, e sim na definição de um plano de carreira para os médicos.
A ideia do Conselho Federal é que os possam começar a carreira nas regiões mais afastadas dos grandes centros, e progredindo ao longo dos anos. "Isso já e feito nas carreiras jurídicas", explica o conselheiro.
De acordo com o senador Cyro Nogueira, o relatório sobre o projeto só deve ser apresentado em fevereiro de 2013, quando a proposta poderá ser colocada em votação.

PROVA DO CREMESP

A prova, aplicada desde 2005, passou a ser obrigatória para os estudantes do 6º ano na edição de 2012, que ocorre neste domingo. Os formandos não precisam acertar um número mínimo de questões, basta que participem do exame para obter o registro. 
O exame: a prova será composta de 120 questões objetivas de múltipla escolha, com cinco alternativas cada, compreendendo nove áreas - clínica médica, clínica cirúrgica, pediatria, ginecologia, obstetrícia, saúde mental, saúde pública/epidemiologia, ciências básicas e bioética; 
Quem faz: segundo o Cremesp, 2.924 estudantes estão inscritos para a prova, que destina-se aos formandos de 2012 que já solicitaram ou vierem a solicitar registro primário em São Paulo, independente do Estado de sua formação;

Horários: os locais de prova estarão abertos a partir das 8h30 de domingo e os portões serão fechados às 9h. A prova terá duração de cinco horas.
Fonte: terra

CREMESP TENTA REPRIMIR PROTESTO LEGÍTIMO, DIZEM ESTUDANTES


Estudantes de medicina que organizam um boicote ao exame que será aplicado no domingo pelo Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) manifestaram "indignação" nesta sexta-feira com a tentativa do órgão de evitar o protesto contra a obrigatoriedade da prova. De acordo com o coordenador do exame, Bráulio Luna Filho, se for confirmada a intenção de boicotar o teste, os estudantes envolvidos não terão seu registro profissional expedido pelo conselho, ficando impedidos de exercer a medicina.
Para o estudante do sexto ano de medicina da Universidade de Campinas (Unicamp) e um dos organizadores do boicote, Fabrício Donizeti da Costa, a intenção do Cremesp é reprimir um direito legítimo de protestar contra o exame. "Para combater a nossa iniciativa que tem dado certo, geram um medo generalizado para que os estudantes façam exatamente o que o Cremesp quer", criticou. Segundo ele, os alunos não são contra uma avaliação para medir o conhecimento, mas não concordam com o modelo adotado pelo conselho.
A prova, aplicada desde 2005, passou a ser obrigatória para os estudantes do 6º ano na edição de 2012. Os formandos não precisam acertar um número mínimo de questões, basta que participem do exame para obter o registro. No entanto, alunos de pelo menos três universidades - Unicamp, Unesp e Faculdade de Medicina de Marília - organizaram um protesto contra a prova. A ideia é marcar a alternativa "b" como resposta em todas as questões para representar o boicote.
Os estudantes, assim como as principais universidades de São Paulo, defendem que a avaliação dos médicos seja feita de forma seriada, com provas no segundo ano do curso, ao final do quarto e no sexto ano. "O ideal desse tipo de avaliação é que seja seriada e no contexto de avaliação prática, com exames clínicos de atendimento a pacientes", afirma o secretário-geral do Centro de Desenvolvimento da Educação Médica da Universidade de São Paulo, Joaquim Vieira.
Segundo ele, a USP apoia a realização do exame, mas reconhece que não é a melhor forma de avaliar a qualidade da educação médica. Tanto os professores quanto os estudantes criticam uma prova ao final do curso, apenas com questões objetivas. "Seria paradoxal acreditar que no final do curso seria possível avaliar de forma produtiva os formandos", diz o professor da USP.
O coordenador do curso de medicina da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar), Bernardino Alves Souto, também têm restrições ao modelo adotado pelo Cremesp, embora incentive que os estudantes façam a prova. "Não só a prova do Cremesp, mas qualquer outra avaliação isolada tem potencial limitado para aferir a qualidade de qualquer ensino. Essa qualidade só tem como ser aferida com boa acurácia por meio da associação de vários métodos e critérios diferentes, aplicados de maneira diversificada e contextualizada", defende.
Estudantes podem entrar na Justiça contra CREMESP
De acordo com o estudante de medicina Bruno Guerretta Belmonte, do Centro Acadêmico da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), caso o Cremesp confirme a intenção de não conceder o registro profissional aos alunos que participarem do boicote, o grupo vai entrar na Justiça. "Estão violando o direito de manifestação, de marcar a letra que quisermos em forma de boicote".
Segundo ele, o edital da prova prevê que só serão consideradas nulas as provas que estiverem em branco. "A exigência é apenas fazer a prova, se eu quiser marcar todas as respostas a letra 'b' não tem problema nenhum. Mas o Cremesp quer transformar isso em infração. Isso é impor uma coisa que não concordamos", completou.
O exame do Cremesp é uma avaliação da formação dos profissionais recém-graduados, composta de 120 questões objetivas de múltipla escolha, com cinco alternativas cada. A prova deste domingo compreenderá nove áreas do conhecimento médico - clínica médica, clínica cirúrgica, pediatria, ginecologia, obstetrícia, saúde mental, saúde pública/epidemiologia, ciências básicas e bioética.
FONTE: Terra

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Médico Receita Cadeados a Paciente


Médico que receitou cadeados a paciente é afastado das atividades



Segundo a Fundação José Silveira, o afastamento será até o resultado da apuração do caso por parte o Cremeb


A Fundação José Silveira (FJS) informou através de nota encaminhada à imprensa, que o médico José Soares Menezes foi afastado das suas atividades por conta da acusação de humilhar uma paciente que buscou ajuda para emagrecimento ao receitar cadeados à uma paciente. Segundo a fundação, o caso será encaminhado ao Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia (Cremeb) para devida apuração.
Matéria original iBahia
Médico que receitou cadeados à paciente é afastado das atividades
Da Redação
Entenda o caso
A paciente Adriana Santos procurou o atendimento da FJS nesta quarta-feira (7) para solicitar um tratamento para emagrecimento, e ao ser atendida pelo Dr. José Soares Menezes foi receitada de que a solução para o seu problema seria 'cadialina', uma série com seis cadeados que deveriam ser colocados na boca, olhos, geladeira, fogão, cozinha e armário. Ainda segundo a paciente, o médico a indicou que procurasse um ferreiro para fazer os cadeados. 


Em entrevista à TV Itapoan, o médico falou que a paciente sofre de problemas psicológicos e precisa de ajuda. Ao ser questionado sobre a veracidade da receita indicada, ele disse que usou de uma figura de linguagem para falar sobre o problema de Adriana e negou ter receitado os cadeados, água e jejum absoluto.

A equipe do iBahia entrou em contato com a FJS, que condenou a validade da receita divulgada pela paciente. Segundo a assessoria da fundação, toda receita passada para o paciente é assinada e carimbada, caso que não aconteceu no receituário da paciente Adriana. 


Porém, a fundação confirmou que o médico está afastado das atividades até que a divulgação do resultado da apuração do Cremeb, onde o caso será encaminhado.


REVALIDA 2012


Comunicado Resultado Final



Na data provável de 14 de novembro de 2012, está prevista a divulgação do resultado final de cada Participante na primeira etapa, relativo às provas da avaliação escrita aplicadas no dia 21 de outubro de 2012.